Como você pode reduzir seu trabalho operacional para 0h semanais no seu restaurante (e capacitar sua equipe para tocar o negócio sozinha)?

Antes de tudo, um esclarecimento importante:

Eu não estou fazendo aquelas promessas irresponsáveis, de gente que chega por aí dizendo que você vai ganhar muito e trabalhar pouco.

Quando eu falo em reduzir seu trabalho, estou me referindo ao trabalho “braçal”, ao trabalho operacional:
 

São as urgências e demandas imediatas do dia a dia do teu negócio, como compras, atendimento, cozinha, e coisas desse tipo.

E mais ainda do que isso: reduzir (e se possível zerar) as dores da cabeça que você tem com seu time de funcionários.

Não digo isso à toa. Convivo com muitos colegas do nosso ramo no dia a dia, e a impressão que me dá é que estou falando com funcionários mal remunerados dos seus próprios negócios.

Eles lidam com afrontas de funcionários que não podem demitir, porque senão a operação não anda
, e basicamente viram reféns de pessoas que são pagas para apontar o dedo na cara deles e não fazer nada além de dar dor de cabeça.

Às vezes, isso nem acontece por má vontade da parte dos funcionários.

É que eles estão tão acostumados a serem o tempo todo supervisionados, que quando isso não acontece, não sabem o que fazer.

Então a pessoa que devia controlar tudo, ou seja, o dono do negócio, acaba sendo controlada, porque tem que ficar o dia inteiro apagando incêndios, cuidando do operacional, atendendo urgências, e sendo basicamente…

…“babá” de adultos.

Eu, que já sou macaco velho, “bati o olho” nessas queixas e imediatamente identifiquei um problema que todos esses caras têm em comum:

Nenhum possui os processos da operação desenhados e escritos.

"Legal, Politi. Mas o que tem a ver uma coisa com a outra?"

É simples, meu brother: se os processos não estiverem escritos, onde eles estão? Na sua cabeça e na cabeça de um ou outro "funcionário preparado".

Percebeu então onde a confusão começa? 

Se todo mundo depende de uma pessoa para saber o que fazer, essa pessoa vai ter que carregar nas costas o peso de sustentar todo o funcionamento da operação.

E se essa pessoa não for você, dono, será um dos seus funcionários. 

Acredite: é pior ainda, principalmente quando ele sabe disso. Você não vai querer pagar alguém para comer na mão dele, não é?!

Por isso, sem os processos definidos em um Manual de Operações, seu negócio sempre estará fora do seu controle: ou te enchendo de tarefas, ou te colocando na dependência de outras pessoas.

Idealmente, sabe o que deveria acontecer?

Você deveria ter um total de 0 HORAS SEMANAIS de trabalho operacional no seu negócio, e deixar sua equipe tomar conta dele.

“Ah, Politi. Mas esse é o mundo ideal, não é?! No mundo real não é assim…”

ERRADO!

No mundo real isso é possível sim. Como você acha que as grandes redes e franquias conseguem se expandir tanto?

“Ah, mas também… isso só deve funcionar com gente grande.”

Errado de novo!

Usei as grandes franquias como um exemplo, para que você conseguisse visualizar o que quis dizer.

Só que na realidade, quanto menor é o seu negócio, mais fácil e mais simples será executar essa tarefa.

E vou enfatizar uma coisa: 

O Manual de Operações

Ou seja: o passo a passo com todos os processos necessários para que sua operação funcione no dia a dia.

E é quando digo isso que as pessoas se viram para mim e falam:

“Legal, Politi. Mas é mais fácil falar do que fazer…”

Quer saber? Agora eu não tiro sua razão.

Realmente, não é fácil construir um BOM Manual de Operação.

Que funcione, contemple todas as áreas do teu negócio, sem lacunas, e seja suficiente para que teus funcionários saibam o que fazer.

Você precisa enxergar seu negócio desde cima, como um todo, para não deixar nenhum processo de fora e conseguir, literalmente, passar seu restaurante para o papel.

Foi por isso que a um tempo atrás eu senti a necessidade de criar uma mentoria especial para o alunos ENG, o IMOP - Implantação do Manual de Operações.

Uma imersão para ajudar donos de restaurantes a terem os processos organizados e "automatizar" o trabalho do restaurante, para que nunca mais dependesse 100% do dono. Para isso desenhamos, passo por passo, os processos de todas as áreas de um restaurante:

1º Administrativo/Financeiro

2º Liderança

3º Cozinha

4º Atendimento/Salão

5º Atendimento/Delivery

6º Marketing

7º Inauguração/Expansão

Só que além disso, decidimos dar um passo um pouco mais ousado:

Adiantamos pelo menos 1 ano inteiro de trabalho para os participantes, criando o Manual do Operador.

Pense em todas as planilhas, checklists, guias e documentos que você precisaria para implementar bem os processos de cada uma dessas áreas…

…foi isso que entregamos:

Essa é a tela inicial do seu Manual de Operações. Cada um desses botões vai te levar para uma planilha completa com TODOS os checklists, documentos, processos que você precisa implementar para tornar seu restaurante AUTOGERENCIÁVEL.

Tudo pronto e mastigado. Você só precisa adaptar para o seu restaurante.

Posso dizer que estas pastas são o seu negócio, literalmente passado para o papel.

Quando chegar nesse nível de formatação, TUDO será delegável no seu restaurante.

Mas não se preocupe que você não vai precisar fazer tudo de uma vez. Através dos vídeos disponibilizados você vai saber exatamente quais são os PRINCIPAIS processos que você precisa PRIORIZAR que já vai resolver 80% dos seus problemas.

Nada, nada, nada ficou fora desse grande arsenal.

O objetivo era que ao final da imersão, cada aluno tivesse em mãos seu próprio manual, com tudo pronto para ser passado para a equipe e executado.

Uma vez feito isso, eles se veriam livres de basicamente todas as tarefas operacionais, ou pelo menos estariam muito próximos disso, precisando apenas encontrar pessoas para assumir as funções.

Essa imersão não foi divulgada ostensivamente nas minhas redes sociais, como faço com o ENG.

Eu precisava de um grupo seleto, que estivesse realmente disposto a se empenhar nessa tarefa.

Foi por isso que fizemos todo o lançamento com um grupo bem restrito, entre alunos ENG e seguidores bem engajados das minhas redes sociais.

O ticket também foi um pouco mais elevado: R$ 5.000,00.

(Calma, não é isso que iremos te cobrar.)

Cá entre nós, por um motivo justo: foi um programa intenso de 6 meses, com encontros ao vivo, usando o negócio de cada empresário participante como exemplo para mapear os processos de um restaurante.

Uma metodologia de mapeamento de processos que eu demorei anos para desenvolver, nas minhas experiências como gestor de redes e franquias nacionais e internacionais.

Provavelmente, não abriremos novas turmas, e se isso acontecer por algum motivo, será pelo mesmo valor, ou maior do que R$ 5.000,00.

Vide tudo que é entregue: